É o quarto ano consecutivo em que o brasileiro tirou mais dinheiro da poupança do que depositou.
Há um consenso entre especialistas de que o câmbio e a inflação mudaram de patamar e que a taxa de juros precisará ficar mais alta por mais tempo; ameaça da dominância fiscal paira sobre as variáveis em 2025.
Taxa Selic, em 11,25% ao ano, deve subir 0,75 ponto.
Anteriormente, o IBGE havia divulgado uma expansão de 2,9% do Produto Interno Bruto no ano passado.
Dados divulgados pelo IBGE superam as previsões, com aumento nos preços dos alimentos e serviços, reforçando a pressão sobre a política monetária.
Projeção de expansão da economia está em 3,1% este ano.
Comitê diz que ritmo será ditado pelo comportamento da inflação.
Expectativas de inflação e cenário fiscal pressionam BC; alta de 0,5 ponto é consenso.
Excesso de oferta de petróleo ocorreu apenas duas vezes antes: no início da pandemia, quando muitas economias foram fechadas, e na crise asiática de 1998