treino #3

novidade set\2021
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Conheça alguns cursos on-line gratuitos de finanças

Nos dias de hoje é possível aprender sem sair de casa. Graças à Internet, o conhecimento está ao nosso alcance em questão de segundos. Por isso, não existem desculpas para quem quer ter uma vida financeira organizada.

O próprio site Investir Bem é um ótimo exemplo disso. Mas você sabia que existem bons cursos on-line gratuitos que também podem te ajudar a ter uma excelente saúde financeira?

Neste artigo selecionamos cursos de diferentes instituições. Confira:

Cursos on-line e gratuitos disponíveis na Anbima

Produtos de renda fixa, renda variável e derivativos

Indicado para quem quer aprender sobre os instrumentos de renda fixa, de renda variável e derivativos, além de entender como funciona uma oferta pública de valores mobiliários.

Possui carga horária de 10h. Saiba mais.

Fundos de investimento

Este é um curso de nível intermediário para quem quer aprender mais sobre os fundos de investimentos. São apresentadas as principais estratégias de gestão e como são classificados os mais diversos tipos de fundos existentes no Brasil.

Possui carga horário de 10h. Saiba mais.

Mercado de renda fixa

Voltado para quem deseja se aprofundar no mercado de renda fixa. O curso possui nível intermediário e mostra como funcionam os mercados de títulos públicos e privados.

Possui carga horário de 18h. Saiba mais.

Mercado financeiro de A a Z

Este curso é para as pessoas que buscam se familiarizar com os conceitos e produtos do mercado financeiro. Segundo a Anbima, ao término deste curso a(o) aluna(o) tem uma base de conhecimento para começar a aprofundar seus estudos em outros aspectos do mercado financeiro.

Possui carga horária de 5h. Saiba mais.

Cursos on-line e gratuitos disponíveis no Banco Central

Gestão de finanças pessoais

O curso mostra como utilizar o dinheiro de modo consciente e otimizar os gastos. Aborda temas como:

  • Nossa relação com o dinheiro
  • Orçamento pessoal ou familiar
  • Crédito e endividamento
  • Consumo planejado e consciente
  • Poupança e investimento
  • Prevenção e proteção
  • Consumo de serviços financeiros

Possui carga horária de 20 horas. Saiba mais.

Formação de Multiplicadores da Série "Eu e Meu Dinheiro"

A série "Eu e meu dinheiro" abrange cinco vídeos de curta duração com histórias ficcionais que abordam os seguintes conceitos de educação financeira:

  • Necessidades e desejos
  • Orçamento familiar
  • Uso de crédito
  • A importância de poupar
  • Riscos e imprevistos
  • Consumo consciente

Além de sensibilizar os(as) participantes para a gestão das finanças pessoais, este curso visa capacitá-los(las) para conduzir grupos de discussão sobre os vídeos da série.

As pessoas que completarem todos os módulos receberão um certificado de multiplicadores da série.

Possui carga horária de 10h. Saiba mais.

Curso on-line e gratuito disponível na CVM

Matemática financeira básica

Este curso tem como objetivo apresentar conceitos introdutórios de matemática financeira e algumas de suas aplicações práticas. A CVM lembra que os conceitos de matemática financeira são importantes para diversas decisões do dia a dia, tais como investimentos, empréstimos, consumo e financiamentos.

Saiba mais.

Cursos on-line e gratuitos disponíveis na FGV

Como fazer investimentos 1

Apresenta conhecimentos essenciais para definição e realização de investimento. Além disso, traz um entendimento sobre características de diversas aplicações, especialmente as relacionadas a fundos de investimento.

Possui carga horária de 12h. Saiba mais.

Como fazer investimentos 2

O nível 2 do curso aborda temas como:

  • Conhecimentos essenciais para definição e realização de investimentos.
  • Entendimento sobre investimentos exóticos, carteira bem diversificada de ações.
  • Correlação entre ativos, risco sistemático e investimento em ouro e derivativos.

Possui carga horária de 8h. Saiba mais.

Como gastar conscientemente

Gastar conscientemente é questão de bons hábitos financeiros. Além disso, como citado pela própria FGV “planejar e gastar dentro do orçamento é um dos segredos para a paz e realização de sonhos”.

Pensando nisso, o curso ajuda as(os) participantes a responderem perguntas como:

  • Por que devo administrar meu dinheiro?
  • Eu "preciso" ou "quero" isso?
  • Devo comprar à vista ou a crédito?
  • O consumo me faz feliz?

Possui carga horária de 8h. Saiba mais.

Como organizar o orçamento familiar

No Investir Bem já mostramos como montar o seu orçamento financeiro e fazer o planejamento financeiro. Para quem busca um curso on-line gratuito sobre o tema, este da FGV pode ser uma boa pedida.

Os seguintes temas são abordados:

  • Identificar seu perfil financeiro.
  • Planejar sua vida financeira.
  • Organizar a sua vida financeira em caso de endividamento.

Possui carga horária de 12h. Saiba mais.

Conceitos básicos em matemática financeira

Assim como a CVM, a FGV também disponibiliza um curso de matemática financeira. Após concluí-lo, os(as) participantes terão adquirido entendimento sobre o valor do dinheiro no tempo, competências para identificarem o melhor financiamento, além de competências para trabalhar com o cálculo do valor de prestações e do saldo devedor de financiamentos.

Possui carga horária de 5h. Saiba mais.

E para garantir que você sempre tenha conhecimento e melhore cada vez mais sua relação com o dinheiro, acesse os conteúdos disponíveis no Investir Bem!

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Estratégia de investimento: como montar uma

Você acha que “estratégia de investimento” é algo tão complicado, que somente quem tem muita grana e sabe tudo sobre finanças pode ter uma? Nada disso! Todo mundo pode e deve ter uma estratégia de investimento para ter sucesso em suas aplicações financeiras.

Isso pode até parecer bobagem, mas não é. Você pode perder dinheiro se escolher seus investimentos de maneira aleatória.

Tendo uma estratégia de investimento, por mais simples que ela seja, você conseguirá fazer as escolhas certas de acordo com o seu perfil de investidor, objetivos e prazos definidos. A ideia é ganhar dinheiro e não ter prejuízos.

Não há uma fórmula que você possa usar para montar sua estratégia, por isso, é muito importante que pesquise e conheça mais sobre o assunto. Assim, você conseguirá construir uma estratégia de investimento com a sua cara.

Antes de falar da estratégia em si, é importante que você conheça as três características dos investimentos:

  • Liquidez: é a capacidade de transformar em dinheiro um investimento, a qualquer momento e por um preço adequado. Por exemplo, os fundos de renda fixa e caderneta de poupança, com resgate imediato, são produtos de alta liquidez. Já os imóveis são de baixa liquidez, porque você pode levar muito tempo para vendê-los.
  • Risco: é a possibilidade de perdas. Quanto maior o risco, maior a possibilidade de você ter perdas em seus investimentos. A caderneta de poupança e os títulos do tesouro são exemplos de investimentos de baixo risco. Já as ações são de maior risco.
  • Rentabilidade: é o retorno que o investimento lhe dará, a remuneração. Quando você faz uma aplicação, há uma expectativa de rentabilidade que pode ou não acontecer. Geralmente, quanto maior a rentabilidade prometida, maior o risco de perder a quantia aplicada.

Bem, agora podemos falar sobre como montar uma estratégia de investimentos. Para iniciá-la, você precisa ter à mão os seus objetivos financeiros definidos, perfil de investidor e o orçamento organizado.

Definir os objetivos e organizar um orçamento pessoal, nós já vimos. Então, daqui para frente vamos apresentar quatro passos para você considerar na montagem da sua estratégia de investimento.

1. Momento de vida

É importante que você identifique em qual momento de vida está, ou seja, se está construindo, rentabilizando ou conservando o seu patrimônio.

A sua fase de vida será importante para definir sua carteira (cesta) de investimentos. Por exemplo, se você for jovem e estiver construindo seu patrimônio, então poderá escolher aplicações de longo prazo com maior risco.

2. Perfil de investidor

Todos somos diferentes, não é mesmo? Cada um com suas características físicas e emocionais que definem o seu perfil. Da mesma maneira é com o perfil de investidor. Cada um tem o seu, que é definido de acordo com o momento de vida, idade, preferência por liquidez, rentabilidade e disposição para aceitar os riscos específicos dos investimentos.

Uma maneira usual de classificação dos investidores é a seguinte:

  • Conservador: privilegia a segurança e faz todo o possível para diminuir o risco de perdas, aceitando, inclusive, receber uma rentabilidade menor.
  • Moderado: procura um equilíbrio entre segurança e rentabilidade e está disposto a correr certo risco para que o seu dinheiro renda um pouco mais do que as aplicações mais seguras.
  • Arrojado: privilegia a rentabilidade e é capaz de correr maiores riscos para que seu investimento renda o máximo possível.

Tenha em mente o seguinte:

  • Um investidor conservador tenderá a fazer 100% de suas aplicações em renda fixa, pois não estará disposto a correr risco na hora de investir. Entretanto, poderá ter baixo retorno.
  • Um investidor moderado tenderá a diversificar suas aplicações em renda fixa e variável, pois estará disposto a correr um pouco mais de risco. Geralmente, esse tipo de investidor aplicará de 20% a 40% de seu patrimônio em renda variável.
  • Um investidor arrojado tenderá a investir de 60% a 100% de seu patrimônio em renda variável, pois estará disposto a correr altos riscos para obter altas rentabilidades.

Não há perfil certo ou errado ou um que sirva para todos. Cada um deve ter o seu!

3. Classifique seus investimentos

Agora chegou o momento de você organizar seus investimentos, considerando seu perfil de investidor e objetivos financeiros que já definiu. Aqui, cada objetivo terá um ou mais investimentos dedicados à sua realização, de acordo com o seu perfil e quantidade de grana que você dispõe para aplicar.

4. Escolha os produtos

Há muitos produtos de investimentos no mercado. Por isso, é importante conhecê-los para fazer a melhor escolha. Você não precisa fazer isso sozinho. Poderá contar com a ajuda de um profissional do mercado ou do seu gerente de banco. Mas, é importante que você tenha em mente o que quer.

Escolha seus investimentos com critério, para que eles sejam os mais adequados para você. Identifique a liquidez, risco e rentabilidade de cada investimento e lembre-se de que você nunca terá as três características positivas ao mesmo tempo.

Agora que você conhece os principais passos para montar a sua estratégia de investimentos, de acordo com os seus objetivos, perfis e orçamento, é hora de colocar a mão na massa!

Fique ligado aqui no Investir Bem, porque vamos disponibilizar muito conteúdo bacana especialmente para você.

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Bons hábitos financeiros adquiridos na pandemia

Uma pesquisa do Ibope Inteligência mostra que 9 entre cada 10 brasileiros(as) mudaram os hábitos em relação ao dinheiro desde que a pandemia começou. Muitos especialistas acreditam que esses hábitos serão mantidos, o que pode ajudar diversas pessoas endividadas a colocarem as finanças em ordem.

Como hábitos bons inspiram todos(as) nós, listamos aqui 4 que podem fazer a diferença para a sua saúde financeira e de sua família:

1. Pesquisa de preço

Muitos lares sentiram uma diminuição na renda, seja porque o salário do casal reduziu ou até porque um dos parceiros perdeu o emprego. Nesses casos, com menos dinheiro entrando foi preciso dar uma atenção especial ao consumo. É aí que diversas pessoas viram a necessidade de fazer pesquisas de preço.

Esse é um hábito que pode não fazer parte da sua rotina quando vai ao mercado, por exemplo, mas é fundamental para quem reconhece o valor do dinheiro. Como sabemos que você entende do que estamos falando, por que não fazer uma lista e começar a avaliar os preços dos itens em estabelecimentos diferentes?

Se analisarmos principalmente os locais que vendem alimentos – mercados, armazéns, fruteiras e outros – veremos que os preços variam muito. Não é à toa que, se antes uma pessoa tinha o costume de somente fazer suas compras no mesmo estabelecimento, agora passou a ficar mais atenta a outras possibilidades e opções mais atrativas.

O hábito de fazer pesquisa de preço cai bem em todas as compras que serão feitas e não somente àquelas do supermercado. Vai comprar algum bem de consumo ou serviço, faça pesquisa de preço e negocie descontos. Tem estabelecimentos que até cobrem o orçamento da concorrência.

2. Guardar dinheiro

Verdade seja dita: quando a pandemia começou os(as) brasileiros(as) começaram a consumir mais. As compras por impulso – aquelas que ocorrem quando compramos algo sem pensar – aumentaram consideravelmente. No entanto, depois de um tempo e com a crise sem sinais de acabar, muitas pessoas perceberam que não dava para continuar gastando da mesma maneira.

A pandemia também mostrou a todos(as) nós que os imprevistos acontecem. Foi então que aprendemos o quanto é fundamental ter uma reserva de emergência em caso de necessidade. Afinal, se tem algo que o coronavírus nos ensinou é que precisamos estar preparados para lidar com os problemas, não é mesmo?

Já que falamos sobre reserva financeira, destacamos que para construí-la é preciso saber economizar, poupar e investir o dinheiro, o que significa ter um consumo mais consciente.

Por isso, se você quiser seguir o hábito de guardar dinheiro, aproveite e veja neste artigo as diferenças entre poupar e investir.

3. Evitar desperdício

Especialmente quando a maioria dos(das) integrantes da família teve que ficar em casa, o consumo de energia, gás e água aumentou consideravelmente em vários lares. Esse é o motivo pelo qual em muitas residências as pessoas começaram a ficar mais atentas a hábitos como: apagar as luzes ao sair de um cômodo, não deixar a torneira aberta à toa, tomar banhos mais rápidos, entre outras ações.

O mesmo aconteceu com o desperdício de alimentos. O hábito de abrir produtos e esquecer que eles devem ser consumidos em poucos dias, por exemplo, foi eliminado em muitas famílias.

E o que dizer daquele pacote de TV a cabo que não vale a pena? Ou da academia que não é frequentada? Pois é, adaptar o pacote à realidade e, assim, pagar menos por ele, é outro hábito que tem tudo para ser mantido.

4. Acompanhar de perto a conta bancária

Este é outro bom hábito financeiro que a pandemia nos trouxe: o de checar constantemente o saldo para não correr o risco de cair no cheque especial. Isso porque ninguém gosta de verificar o saldo e ver uma surpresa desagradável, concorda?

Ao acompanhar de perto a conta bancária, aumentam também as chances de ter um consumo mais consciente, pois você terá uma noção melhor do quanto pode gastar. Aos poucos, todo esse cuidado ajudará você e sua família a olharem para o orçamento com muito orgulho.

Caso você queira mais dicas para melhorar o consumo, leia agora mesmo o artigo: Hábitos e comportamentos para um consumo consciente.

Continue sempre atento(a) aos conteúdos aqui do Investir Bem!

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