Veja as novidades do meio de pagamentos em tempo real que não para de bater recordes em números de transações financeiras no Brasil.
Desde que entrou em operação em novembro de 2020, o Pix caiu no gosto dos brasileiros. Para se ter uma ideia, segundo o Banco Central, criador do sistema instantâneo de pagamentos, em praticamente 1 ano depois de seu lançamento o Pix “já respondia por 72% das operações, considerando TED, DOC, TEC, boleto e cheque”.
Além disso, o meio de pagamentos em tempo real não para de bater recordes em números de transações em um único dia: em 7 de abril de 2022, o BC registrou 73.198.432 de operações Pix.
Com tanto sucesso, o sistema de pagamentos segue evoluindo e novas funcionalidades são criadas, como essas aqui:
Quando foi lançado, o Pix só podia ser utilizado para pagamentos à vista. O Pix Cobrança veio para mudar isso, pois ele passa a funcionar como um boleto.
Com essa funcionalidade, os comerciantes podem gerar um QR Code com dados, como data de vencimento, valor, juros, multas, descontos e outros. Por essa característica, o Pix Cobrança é também conhecido como “boleto 2.0”
O objetivo das duas modalidades é o mesmo: permitir ao usuário sacar dinheiro em espécie. O que muda é a maneira como isso é feito.:
No Pix Saque, qualquer estabelecimento que ofereça o Pix como meio de pagamento funciona como um “caixa eletrônico”. Na prática, ao invés de a pessoa ir até o caixa eletrônico para sacar dinheiro, ela se dirige a uma loja, por exemplo, faz um Pix e o comerciante, por sua vez, devolve o valor em espécie.
No Pix Troco, a pessoa faz um pagamento com Pix e ao invés de pagar o valor exato, transfere um valor a mais. O comerciante, então, dá o troco em espécie.
Como as novidades não param, para 2022 o Banco Central já anunciou novas funcionalidades:
Caso você ainda tenha dúvidas sobre o uso do Pix, leia este artigo com dicas de como utilizá-lo com segurança.
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