Como tudo que envolve dinheiro, é preciso ter alguns cuidados na hora de realizar um pagamento ou transferência via PIX. Confira algumas dicas!
O nome é curto. Com apenas três letras, o PIX, forma de pagamento que entrou em vigor no dia 16 de novembro de 2020, tem ganhado espaço. Para se ter uma ideia, em pouco tempo ele superou 2 bilhões de transações e movimentou mais de R$ 1 trilhão, segundo o Banco Central do Brasil.
Mas como tudo que envolve dinheiro, é preciso ter alguns cuidados na hora de realizar um pagamento ou transferência via PIX. Por isso, separamos algumas dicas para você. Confira!
O PIX é um sistema de transferências e pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central (BC). Possui três vantagens principais:
Toda transação por PIX ocorre no site ou aplicativo da instituição bancária em que você possui conta. Ou seja, não é necessário instalar nenhum outro app para isso.
Sobre as transações, elas podem ser feitas de três maneiras (lembrando que tudo ocorre no aplicativo da instituição bancária ou no site do banco):
Segundo o Banco Central, as informações pessoais trafegadas nas transações PIX estão protegidas pelo sigilo bancário (Lei Complementar nº 105) e pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP). Além disso, possuem diversos sistemas e camadas de segurança, os quais são explicados pelo próprio BC.
No entanto, fraudes e roubos podem acabar acontecendo por alguns descuidos. Para evitar que você seja uma vítima, é importante tomar alguns cuidados, como:
Se algum local ou alguém pedir para você clicar em um link via WhatsApp, SMS ou e-mail para fazer ou confirmar um pagamento ou transferência por PIX, ou até mesmo para instalar um programa, desconfie. Como comentamos, todas as transações ocorrem dentro do app da instituição bancária na qual você possui conta.
Lembramos também que as instituições bancárias somente se comunicam com seus clientes pelo aplicativo oficial. Qualquer comunicação fora dele tem tudo para ser um golpe financeiro.
O dinheiro sai da conta do pagador e entra na do favorecido em questões de segundos. Caso você perceba que isso não tenha ocorrido, entre em contato com seu banco imediatamente pelos canais oficiais da instituição.
Uma das maneiras de receber uma transferência por PIX é informando a chave cadastrada na sua instituição bancária (lembrando que pode ser número de celular, e-mail, CPF, CNPJ ou chave aleatória). Não confunda a chave PIX com a senha que você utiliza para entrar na sua conta.
Em hipótese alguma informe sua senha, pois ela é o que os fraudadores precisam para entrar na sua conta e tirar o seu dinheiro.
Quando acessamos a internet de shoppings, restaurantes, bares, lojas e qualquer outro local coletivo, utilizamos uma conexão pública. O grande problema é que estas redes podem conter vírus, o que significa que nossas informações podem ser acessadas por outras pessoas.
Por esse motivo, evite fazer transações via PIX usando uma rede pública. Opte sempre por realizar transferências e pagamentos de sua própria residência ou utilizando a conexão da sua operadora de celular (3G ou 4G).
Terminou de pagar ou transferir dinheiro via PIX? Certifique-se de sair do aplicativo logo em seguida. Deixar ele aberto em segundo plano pode ser uma porta de entrada para o acesso de cibercriminosos.
Fique sempre de olho nas atualizações dos aplicativos dos bancos que você utiliza e também do seu aparelho celular. Lembre-se de que essas atualizações muitas vezes ocorrem para corrigir possíveis falhas que podem tornar o aplicativo ou o aparelho vulneráveis a ataques.
Cuidar do seu dinheiro é sinônimo de uma vida financeira mais tranquila. Então, agora que você já sabe como tornar suas operações via PIX mais seguras, confira aqui dicas sobre como cuidar bem do seu bolso.
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