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Saiba como lidar com rentabilidade negativa

Rendimento oscilando para baixo não é motivo para preocupações exageradas, especialmente quando pensamos em longo prazo. Saiba mais!

As contribuições feitas pelos participantes de planos de previdência são aplicadas no mercado financeiro, de acordo com o estabelecido pelo Regulamento do Plano e pela Política de Investimentos. Geralmente, os investimentos que compõem a carteira desses planos são em renda fixa (como títulos públicos, CDBs e debêntures) e renda variável (como ações).

Justamente por mesclarem os tipos de investimentos, é que os planos de previdência são uma ótima opção para quem pensa na aposentadoria. No entanto, como os aportes em renda variável costumam ter uma certa volatilidade, é comum que, ao verem a rentabilidade cair acentuadamente, muitos(as) investidores(as) fiquem aflitos(as).

Essa reação é especialmente vista em pessoas com perfis mais conservadores e/ou com pouco conhecimento do mercado financeiro. Mas, e se dissermos que rendimento oscilando para baixo não é motivo para preocupações exageradas, especialmente quando pensamos em longo prazo (como no caso da aposentadoria)?

Para entender, continue lendo este conteúdo especial que preparamos para você.

O que pode influenciar as oscilações do rendimento para baixo?

Diversos fatores no cenário econômico externo e interno, como a elevação do preço do dólar e a própria crise global causada pela pandemia do coronavírus, deixam o mercado turbulento.

A alta na inflação é também um fator que pode empurrar a rentabilidade para baixo. Outro exemplo é a oscilação natural nos preços dos ativos, ocasionada pela lei de oferta e procura. Explicando melhor, quanto maior for o número de pessoas interessadas em investir em um produto financeiro, maior será o preço.

Da mesma maneira, quanto mais pessoas interessadas na venda, menor será o preço. Na prática, isso resulta em uma variação para mais e para menos nos ativos de renda fixa.

No caso dos Títulos Públicos (Tesouro Direto), o desempenho negativo pode também refletir um momento de desconfiança com relação aos papéis do governo.

Esses são apenas alguns dos fatores que podem fazer com que a rentabilidade de uma aplicação fique negativa. Então, agora que você consegue ter uma ideia do que pode influenciar seus investimentos na aposentadoria, por exemplo, vamos responder à pergunta:

Como agir frente à rentabilidade negativa?

Infelizmente, muitas pessoas decidem retirar o investimento sem nem pensar muito. No entanto, entenda que essa é a última decisão a ser tomada. Para conseguir manter a calma, uma boa dica é pensar nos seus objetivos. Faça a si mesmo(a) as seguintes perguntas:

  • O que você quer fazer com o dinheiro?
  • Por que está aplicando na previdência?
  • Quando precisará do montante investido?

Em investimentos para aposentadoria, por exemplo, o dinheiro só será retirado bem mais para a frente. Isso significa que não tem motivos para você se desesperar no momento presente.

Tenha em mente que, apesar de que possa parecer que a aplicação está dando prejuízo, na realidade você não perdeu dinheiro efetivamente. Pelo contrário, pois caso mantenha o prazo combinado, pode ter a certeza de que seus ganhos esperam por você com uma boa rentabilidade.

Então, sempre que estiver na dúvida ou com medo, não esqueça que as oscilações ocorrem em ciclos. O rendimento ficou negativo? Calma que a situação irá reverter.

Não esqueça: ser resiliente é a melhor maneira de tirar bom proveito da situação.

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O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.

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