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As férias escolares vêm aí: aumente a criatividade e diminua os gastos

Garanta que esse momento seja bom para a sua família e para o orçamento doméstico. Confira o que fazer!

Julho é o mês das férias escolares tão esperadas pelos(as) estudantes. Dependendo do caso, para os pais e mães a época pode apresentar alguns desafios como: o que fazer com meus(minhas) filhos(as) durante os dias de recesso da escola?

Além de precisar pensar em atividades para entreter especialmente os pequenos, existe ainda a questão do orçamento. Isso porque nas férias os gastos podem aumentar e, com isso, equilibrar diversão e economia pode ser difícil.

Para garantir que as férias escolares sejam boas para a sua família e para o orçamento doméstico, veja o que fazer para não ter surpresas na conta bancária!

1 - Comece pelo orçamento

Ter um orçamento é sentir-se seguro e tranquilo(a) para curtir as férias escolares. Com isso em mente, antes de pensar nas atividades para fazer com a família, defina a quantia máxima que poderá ser gasta durante o período.

O ideal é que você analise o próprio orçamento da família para saber quanto poderá gastar. Caso ainda não tenha um, tire um tempo para elaborá-lo (este conteúdo explica como fazer isso).

Em seguida, considere todas as despesas que você e sua família poderão ter nas férias escolares. Anote em um papel, planilha ou no bloco de notas do seu celular, algumas sugestões de passeios, atividades e de alimentação. Some tudo e volte para o orçamento.

Se tiver dinheiro para fazer o que está na sua lista, ótimo. Caso não tenha – ou se você quiser reduzir seus gastos – continue a leitura para ter ideias de como fazer isso.

2 – Verifique se há atividades gratuitas

Durante as férias de julho, é normal que alguns estabelecimentos comerciais, a prefeitura, instituições ou organizações promovam eventos gratuitos. Um exemplo são as livrarias ou bibliotecas, que promovem contações de histórias para as crianças.

Veja também se há algum evento aberto ao público que está sendo promovido durante o período.

3 - Oficinas de arte

O que você acha de estimular a criatividade das crianças, aproveitando o tempo sem gastar muito? Para isso, você pode fazer oficinas de arte na sua casa usando materiais que já tem, como papel, tintas, cola, revistas, lápis de cor, tesoura, entre outros.

Pensando em deixar o dia mais animado, organize o “dia do artista” e chame vizinhos e/ou parentes para participar. Peça para cada um criar algo e depois expor para os demais. Essa atividade também é ótima para quem deseja estreitar os laços familiares e de amizade.

4 – Cinema em casa

Prepare a pipoca e as bebidas, crie um ambiente aconchegante na sua sala e chame a família para a sessão “cinema em casa”. Para a escolha dos filmes, faça uma lista daqueles que você acredita que agradarão a todos e, em seguida, proponha uma votação.

Durante a sessão de cinema, você pode fazer pausas para comentários ou até mesmo sugerir algum intervalo para descontrair um pouco mais.

5 – Atividades ao ar livre

Os parques e praças da sua cidade são ótimas opções de lazer e, na maioria das vezes, gratuitos. Então, programe e organize piqueniques, caminhadas, jogos e brincadeiras. Leve uma bola, uma corda de pular, jogos de tabuleiro ou até mesmo um livro para contar histórias.

6 – Procure pagar tudo à vista

Uma das maiores causas de endividamento é o famoso cartão de crédito. Se você seguiu nossa primeira dica e analisou o orçamento da família, já tem uma ideia do quanto poderá gastar nas férias escolares.

Nesse caso, sempre que for sair com as crianças e tiver gastos, opte por pagá-los à vista, evitando empurrá-los para o próximo mês. Se isso não for possível, antes de assumir uma nova conta certifique-se de que ela não comprometerá o seu orçamento.

Viu só como é possível curtir as férias e não ter muitos gastos? Para mais dicas de como usar bem o seu dinheiro, veja os conteúdos aqui do Investir Bem.

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O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.

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