Que atire a primeira pedra quem não deseja ter mais tranquilidade financeira. Brincadeiras à parte, no fim das contas, todo mundo quer pagar as despesas em dia e ainda ver o salário render um pouco mais.
E se você pensa que isso é impossível, a boa notícia é que não é. Com algumas “regras de ouro”, dá para organizar o orçamento, evitar dívidas e construir um futuro mais seguro. Como sempre reforçamos aqui no Investir Bem: pequenas atitudes no dia a dia fazem uma grande diferença!
A seguir, explicamos tudo para você.
Regra 1 – Gaste menos do que ganha
Esta é a regra “mãe” das finanças pessoais e vale para todas as pessoas, não importa o tamanho do salário. Quando os gastos ultrapassam o que entra todo mês, o resultado é previsível: dívidas que só crescem e preocupação constante.
Viver dentro do que o bolso permite é o primeiro passo para ter tranquilidade financeira. Se sobrar uma parte do salário, melhor ainda! Esse valor pode ser guardado para emergências ou usado para realizar planos importantes no futuro.
Se você precisar de uma mãozinha, confira o conteúdo:
Regra 2 – Controle seus gastos
Seja para garantir que você esteja gastando menos do que ganha, ou para manter o olho no seu dinheiro, é preciso acompanhar para onde seus reais estão indo. Anotar todas as despesas, seja em um caderno, planilha ou aplicativo, ajuda a enxergar com clareza onde o bolso está sendo apertado.
Com essa análise, fica mais fácil fazer escolhas conscientes sobre o que precisa ser mudado. Por exemplo, pode ser que você se dê conta de que está gastando demais com lanches fora de casa, aplicativos de entrega ou pequenas compras do dia a dia.
Ao identificar esses pontos, você consegue ajustar o orçamento sem grandes sacrifícios e liberar espaço para o que realmente importa.
Regra 3 – Planeje antes de comprar
Existe uma diferença entre querer comprar algo porque precisa ou porque é um desejo. Muitas vezes, as compras são motivadas por um impulso, e não pela necessidade.
Um exemplo clássico são as compras realizadas em momentos de tristeza. Tentando compensar o sentimento, algumas pessoas comem mais, outras compram roupas, eletrônicos ou até itens que nunca chegam a usar.
Por isso, antes de abrir a carteira ou enviar um Pix, faça duas perguntas básicas:
- Eu preciso disso?
- Se sim, a compra não vai comprometer o meu orçamento?
Para ir além, leia também:
Regra 4 – Conheça seus padrões comportamentais
Os padrões comportamentais podem afetar diversas áreas das nossas vidas. Veja alguns exemplos para entender:
- Quem está muito alegre pode gastar por impulso, comprando coisas que não precisa.
- Quem está triste ou ansioso pode buscar alívio em compras ou comida, mesmo sem ter planejado.
- Quem se sente pressionado pelo grupo pode gastar no embalo dos outros.
Por exemplo, se você já sabe que quando está desanimado(a) adora fazer uma compra, na próxima vez que o desânimo bater tente encontrar outra saída: caminhar, conversar com alguém, ouvir música ou assistir à sua série favorita. Trocar o hábito faz diferença no bolso e evita arrependimentos depois.
Para entender melhor sobre padrões comportamentais e como eles influenciam o bolso, aproveite e leia:
Regra 5 – Use o seu dinheiro de maneira inteligente
Cuidar do dinheiro significa também usá-lo do jeito certo. Isso significa priorizar o que realmente traz benefícios para você e sua família, e evitar gastos que só dão satisfação momentânea.
O dinheiro utilizado com inteligência também envolve planejar: pagar contas em dia para não ter juros, comparar preços antes de comprar e aproveitar oportunidades que façam sentido no seu orçamento.
Além disso, sempre que possível, guarde uma parte para investir no seu futuro, como na construção de uma reserva de emergência. Lembre-se de que, quando o assunto é dinheiro, cada escolha conta.
Para ajudar você a cuidar bem das suas finanças, todos os meses publicamos conteúdos especiais no Investir Bem e na plataforma nudge. Acesse sempre que precisar!
O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.