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Como a sua saúde financeira influencia a sua saúde mental?

Uma boa saúde financeira pode reduzir o estresse, melhorar a qualidade de vida e oferecer uma sensação de segurança e controle sobre o futuro.

Você provavelmente já ouviu a expressão “dinheiro não traz felicidade”. Embora exista um fundo de verdade nela, não podemos negar que o dinheiro desempenha um papel crucial no bem-estar mental.

Só para ter uma ideia, uma boa saúde financeira pode reduzir significativamente o estresse, melhorar a qualidade de vida e oferecer uma sensação de segurança e controle sobre o futuro. Por outro lado, dificuldades financeiras podem levar a uma carga emocional pesada, afetando negativamente a saúde mental.

Cuidar das finanças é, portanto, essencial para preservar uma mente equilibrada e saudável. A seguir, confira nossas dicas para alcançar esse equilíbrio e manter seu bem-estar financeiro e mental em harmonia.

O papel da saúde financeira para uma boa saúde mental

A saúde financeira influencia a saúde mental em três pilares. O primeiro deles é a redução do estresse e ansiedade. Isso é fácil de compreender: quem tem controle sobre o dinheiro, e as contas equilibradas, tende a sofrer menos com o medo de imprevistos e não se preocupa constantemente com dívidas.

O segundo pilar é a segurança. Finanças organizadas e metas claras proporcionam uma sensação de estabilidade e confiança. Esse sentimento reduz significativamente as preocupações com a falta de dinheiro, influenciando positivamente a saúde mental.

O terceiro pilar é a melhoria da qualidade de vida, o que inclui tanto a vida pessoal quanto profissional. Uma saúde financeira que vai de mal a pior gera estresse, depressão, ansiedade, cansaço, falta de motivação, entre outros problemas que afetam o dia a dia.

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Quais problemas financeiros podem afetar a saúde mental?

Até aqui você entendeu que sua saúde mental pode ser influenciada pelo que afeta seu bolso negativamente. Para ajudar você a identificar alguns dos problemas que costumam refletir no seu bem-estar emocional, destacamos quatro:

  • Endividamento: a sensação de estar com dívidas pode levar a altos níveis de estresse, ansiedade e depressão.
  • Desorganização financeira: não ter um orçamento claro ou não acompanhar suas despesas pode resultar em surpresas desagradáveis e dificuldades financeiras. Com a falta de controle, vem a sensação de insegurança e a ansiedade.
  • Insegurança econômica: a falta de previsibilidade nas finanças contribui para um estado constante de preocupação, angústia e estresse.
  • Despesas inesperadas: os imprevistos que precisam ser resolvidos o mais rápido possível consomem energia, além de causarem preocupação e estresse. Esses gastos inesperados, como consertos de emergência, despesas médicas ou reparos urgentes, podem desestabilizar as finanças e afetar negativamente a saúde mental.

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Sinais de que a saúde financeira está afetando a saúde mental

Já  é certo que quando a saúde financeira não vai bem, os efeitos podem se refletir diretamente na saúde mental. A seguir, veja alguns sinais comuns que indicam essa relação. Aproveite e veja se você (ou alguém que você conhece) se identifica com eles:

  • Dificuldade para dormir, com pensamentos constantes sobre dívidas ou despesas.
  • Acordar no meio da noite e pensar nos problemas financeiros.
  • Pensamentos recorrentes sobre a falta de dinheiro.
  • Diminuição na produtividade porque a mente está ocupada com preocupações relacionadas às finanças (como dívidas).
  • Mudança de humor, como irritabilidade, impaciência, frustração e até mesmo depressão.
  • Isolamento social devido à vergonha por estar com problemas financeiros.
  • Dores de cabeça frequentes e cansaço extremo.
  • Desinteresse por atividades que antes eram prazerosas.
  • Alterações no apetite ou hábitos alimentares.

Caso você tenha se identificado com alguns desses sinais, é hora de tomar medidas para restabelecer o equilíbrio. Confira o próximo tópico:

Dicas para buscar/manter o equilíbrio entre saúde financeira e mental

Se a saúde mental e financeira estão desequilibradas, ou até mesmo se você deseja continuar mantendo o equilíbrio entre elas, anote estas dicas:

  1. Crie um orçamento realista: o orçamento ajuda a evitar gastos excessivos e a manter a vida financeira em ordem. Caso precise de uma ajuda para elaborar o orçamento, acesse este conteúdo.
  2. Crie uma reserva de emergência: a melhor maneira de garantir uma sensação de controle sobre a situação financeira e reduzir a ansiedade, principalmente quando um imprevisto ocorre, é com uma reserva de emergência. Ela é uma rede de segurança fundamental na vida de qualquer um. Aprenda como montar a sua aqui.
  3. Planeje e defina metas financeiras: ter objetivos bem definidos, como quitar dívidas, poupar para realizar um sonho ou investir para o futuro, dá propósito e motivação, além de ajudar a manter o foco nas finanças.
  4. Monitore e avalie suas finanças regularmente: acompanhe seus gastos e reveja seu orçamento com frequência. Uma análise constante evita problemas futuros e contribui para uma boa saúde financeira.
  5. Busque educação financeira: educar-se sobre finanças pessoais pode proporcionar as ferramentas necessárias para tomar decisões financeiras mais adequadas e seguras. Além disso, ajuda a manter as finanças em ordem, o que é essencial para a saúde mental.

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O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.

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