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Fez a reserva de emergência? E agora? Veja qual é o próximo passo

As possibilidades são muitas e queremos ajudar você a definir, da melhor maneira possível, o que fazer a seguir. Confira!

Os especialistas em finanças pessoais são unânimes ao dizerem que o primeiro investimento a ser feito pensando no equilíbrio financeiro é a reserva de emergência. Mas, no que investir depois de ela ter sido criada?

As possibilidades são muitas e neste artigo queremos ajudar você a definir, da melhor maneira possível, o próximo passo. Confira nossas dicas:

Conheça o seu perfil de investidor(a)

Existem opções de investimentos para todos os perfis. Conhecer qual é o seu perfil de investimentos é importante para que você consiga combinar o tipo de investimento com o objetivo que quer atingir com o investimento.

Conforme comentamos neste conteúdo, uma maneira usual de classificação dos investidores é a seguinte:

  • Perfil conservador: privilegia a segurança e faz todo o possível para diminuir o risco de perdas, aceitando, inclusive, receber uma rentabilidade menor.
  • Perfil moderado: procura um equilíbrio entre segurança e rentabilidade e está disposto a correr certo risco para que o dinheiro renda um pouco mais do que as aplicações mais seguras.
  • Perfil arrojado: aceita altos níveis de exposição a riscos e acredita que possíveis oscilações de rentabilidade no curto prazo serão compensadas por uma rentabilidade melhor no longo prazo.

Defina seus objetivos

Os objetivos são essenciais para você escolher em qual tipo de investimento aplicar seu dinheiro. Você pode fazer uma lista de metas de curto, médio e longo prazo, sendo que:

  • Investimentos de curto prazo são os projetos ou sonhos que você deseja realizar em até 1 ano.
  • Investimentos de médio prazo são os projetos ou sonhos que você deseja realizar em até 5 anos.
  • Investimentos de longo prazo são os projetos ou sonhos que você deseja realizar acima de 5 anos.

Essa noção é importante porque os tipos de aplicações disponíveis no mercado financeiro para curto prazo não são os mesmos que para longo prazo, por exemplo.

Entenda qual é sua fase de vida

Uma pessoa mais jovem, nos seus 20 anos, tem mais tempo para se recuperar dos altos e baixos da renda variável, o que pode não acontecer com um investidor(a) nos seus 60 anos, para o qual talvez seja mais interessante montar uma carteira que o permita usufruir agora do seu dinheiro.

Conheça os tipos de investimentos

Não existe investimento certo ou errado. Existem aqueles que são mais indicados para determinadas situações. Além disso, lembra que comentamos do perfil? Tenha em mente que normalmente:

  • Um(a) investidor(a) com perfil conservador tende a optar pelas aplicações em renda fixa.
  • Já pessoas com o perfil moderado costumam diversificar um pouco mais, investindo uma parte menor de seu patrimônio em renda variável e o restante em renda fixa.
  • Por sua vez, um(a) investidor(a) com perfil arrojado normalmente investe a maior parte de seu patrimônio em renda variável.

Além dessa questão do perfil, existem os objetivos que você definiu. O raciocínio aqui pode ser o seguinte:

  • Para projetos e sonhos de curto prazo, o mais indicado são investimentos em renda fixa. O motivo é que, como você precisará do dinheiro em um pequeno espaço de tempo (em até um ano), pode não conseguir se recuperar das variações negativas da renda variável e, assim, perder boa parte do dinheiro investido.
  • Para projetos e sonhos de médio prazo você pode montar uma carteira com investimentos conservadores de renda fixa, com prazos mais longos (como Tesouro Direto, LCIs, LCAs e CDBs), que costumam trazer uma rentabilidade maior.
  • Se seu perfil de investidor permitir, você pode também optar por aplicações um pouco mais arriscadas dentro da própria renda fixa ou até pensar em destinar uma pequena porcentagem da carteira em renda variável.
  • Para metas de longo prazo as possibilidades podem ser maiores. Dependendo do seu perfil de investidor, você pode investir em produtos mais arriscados, como ações, fundos imobiliários e outros.

Caso você queira saber mais sobre as aplicações disponíveis, recomendamos este artigo sobre os tipos de investimentos.

Invista na educação financeira

Cada investimento tem suas características e é importante conhecê-las antes de sair efetivamente investindo. Muitas pessoas cometem o erro de ter a reserva de emergência e acharem que já podem buscar aplicações com a possibilidade de retornos maiores, mas com mais riscos.

Não tem nada errado em fazer isso se o seu perfil for arrojado e você souber em que terreno está pisando. O erro está em não conhecer como o investimento funciona, pois essa falta de conhecimento poderá resultar em perda de patrimônio.

Para evitar surpresas desagradáveis, procure educar-se sobre investimentos, mercado financeiro e finanças pessoais.

Aqui no Investir Bem procuramos sempre trazer a educação financeira mais perto de você. Por isso, fique ligado(a) nos nossos conteúdos!

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O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.

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