Amar é cuidar do par romântico, e também das finanças. Entenda aqui!
No dia 12 de junho, celebramos o Dia dos Namorados, uma data que nos lembra da importância de cultivar não apenas o relacionamento, mas também o cuidado com as finanças. Afinal, não é segredo que a situação financeira afeta a vida do casal, sendo que problemas com dinheiro estão entre as principais causas de divórcio.
Então, esteja você casado(a), namorando(a), enrolado(a) ou de olho em um crush, vamos aproveitar para compartilhar dicas valiosas de educação financeira para casais que buscam planejar a vida juntos, sem surpresas no orçamento.
Se você pensa que amor e dinheiro não são compatíveis, está na hora de rever isso. Em uma relação, é normal que uma pessoa ganhe mais do que outra. Também pode acontecer de um(a) ser poupador(a) e o(a) outro(a) não conseguir controlar o impulso de comprar. Ter um diálogo aberto sobre o dinheiro ajuda com que cada um(a) entenda as limitações do(a) outro(a), bem como a situação financeira atual.
Seguindo a dica de conversar sobre dinheiro, busquem ser honestos(as). Isso significa deixar a vergonha de lado e abrir o jogo com relação às dívidas, vícios de consumo e impulsos de gastos.
Para que o diálogo seja produtivo e não cause mais estresse no relacionamento, é importante deixar o julgamento de lado. O objetivo não é apontar falhas, mas sim entender a realidade de cada um(a) e buscar formas de melhorar a situação financeira em conjunto.
Lembre-se: a parceria no relacionamento deve se refletir também nas finanças.
As contas da casa serão divididas ou ficarão sob responsabilidade de uma pessoa? E os gastos com lazer? Não existe uma resposta certa e nem uma fórmula para definir como as despesas podem ser divididas, mas é importante que o casal entre em um acordo.
Além disso, vale considerar o salário de cada um(a) para evitar que a pessoa que ganhe menos seja prejudicada.
Você é o tipo de pessoa que pensa na aposentadoria, mas o seu par romântico gosta de viver o hoje sem pensar no amanhã? Para evitar discussões e problemas de dinheiro no futuro, conversem sobre o estilo de vida que vocês desejam ter.
Tenham um papo sério sobre quais são seus objetivos e o que cada um(a) deseja alcançar tanto individualmente quanto como casal. Aqui é importante destacar que ambos(as) devem saber ouvir e buscar entender o ponto de vista um(a) do(a) outro(a).
Se as duas pessoas tiverem os mesmos objetivos e o mesmo estilo de vida, essa parte é fácil. No entanto, se houver diferenças, encontrem um meio-termo que permita que ambos(as) se sintam realizados(as) e confortáveis com as escolhas feitas.
Na dúvida, não esqueça: os objetivos financeiros não precisam ser iguais, mas é fundamental que estejam alinhados para que o casal possa trabalhar juntos para alcançá-los.
Leia também:
As finanças do casal precisam ser planejadas, porém, é fundamental respeitar a liberdade financeira individual. Por isso, cada um(a) deve ser dono(a) do seu próprio dinheiro e decidir também como gastar com hobbies, atividades ou compras pessoais.
Ter essa consciência da individualidade financeira ajuda a manter o equilíbrio no relacionamento.
Por último, mas não menos importante, vem o orçamento familiar. Essencial para o controle das finanças, com ele vocês podem definir quais são as despesas fixas, os gastos variáveis e o quanto pretendem economizar por mês.
Uma boa prática é criar categorias para o orçamento, como: moradia, alimentação, lazer, saúde, entre outras. Isso ajudará o casal a visualizar melhor onde estão gastando e, se necessário, ajustar os hábitos.
Gostou das dicas? Esperamos que elas ajudem você e o seu par a terem uma vida feliz e saudável financeiramente. Para mais conteúdos especiais como este, acesse o Investir Bem e a plataforma nudge.
O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.