Separamos 5 dicas para ajudar você a manter o controle do seu dinheiro e tomar decisões mais conscientes. Aproveite e comece a aplicar no seu dia a dia!
Quando se trata de finanças pessoais, tomar decisões financeiras de maneira apressada ou sem tirar um tempo para refletir e analisar pode levar a consequências indesejadas, como endividamento, escolhas inadequadas, gastos elevados e assim por diante.
Para evitar esses erros, é essencial saber como fazer boas escolhas financeiras. Pensando nisso, separamos 5 dicas para ajudar você a manter o controle do seu dinheiro e tomar decisões mais conscientes. Aproveite e comece a aplicar no seu dia a dia!
Se você acompanha o Investir Bem, já percebeu que gostamos de reforçar a importância das metas. Não é para menos, pois elas são ótimas para dar um direcionamento e ajudar-nos a manter o foco.
Quer um exemplo? Imagine que você tenha como meta “quitar todas as dívidas até o fim do ano que vem”. Para isso, você elaborou um plano de ação e definiu uma estratégia. Acontece que, justamente hoje, você se deparou com uma promoção imperdível de uma televisão.
Caso você deseje comprá-la, o seu planejamento para acabar com as dívidas será prejudicado, o que significa que sua meta provavelmente não será atingida. Então, você respira fundo, lembra que tem um objetivo e opta por não comprar o aparelho de TV.
O exemplo é simples, mas ele serve para reforçar o fato de que, quando definimos uma meta e damos ênfase a ela, as chances de tomarmos decisões financeiras erradas reduzem significativamente.
O orçamento é como um mapa financeiro que orienta nossas decisões e ajuda a garantir que estamos no caminho certo. Para criar um, você pode conferir o passo a passo neste conteúdo.
Bom, mas nada adianta fazer um orçamento e deixá-lo esquecido. Pelo contrário, pois ele deve ser consultado regularmente e ajustado se necessário. Analisá-lo com frequência é fundamental para garantir uma gestão financeira eficaz.
Destacamos que com a análise do orçamento fica mais fácil identificar os gastos que precisam ser reduzidos ou até mesmo eliminados. Além disso, consultá-lo antes de fazer uma compra, por exemplo, ajuda a tomar decisões financeiras mais embasadas.
Quem nunca tomou uma decisão e se arrependeu depois? Isso vale para diversas questões da nossa vida, incluindo as que envolvem o bolso. No caso das finanças, uma decisão muito comum e que impacta o orçamento são as compras por impulso.
Outra forma de impulsividade que pode afetar o bolso é o investimento feito sem uma análise cuidadosa ou sem entender completamente o produto financeiro. Para não cair nesse erro, antes de tomar qualquer decisão, é importante conhecer:
Destacamos ainda que um dos motivos, pelos quais as decisões impulsivas acontecem, é porque gastamos no embalo dos outros ou queremos fazer igual ao que as pessoas ao nosso redor estão fazendo. Tendo isso em mente, siga a dica número 1 para evitar decisões impulsivas: analise a sua situação financeira, olhando para o seu orçamento e concentrando-se nas suas metas.
A segunda dica, que vale especialmente para evitar compras por impulso, é sempre se perguntar:
O seu padrão de vida precisa caber no seu bolso. Isso significa que você não pode gastar mais do que ganha e ter uma vida que não corresponde a sua conta bancária.
Se o seu padrão não cabe em seu bolso, então, faça ajustes para se adequar à sua capacidade financeira. Isso pode significar cortar gastos supérfluos ou adotar maneiras de economizar em áreas não essenciais.
O autoconhecimento financeiro é também importante nesse processo. Conhecer a maneira que você lida com o dinheiro permite tomar decisões mais assertivas e controlar melhor suas despesas.
Por fim, lembre-se de que viver dentro das suas possibilidades financeiras não só ajuda a evitar dívidas e estresse financeiro, como também contribui para uma vida mais equilibrada e segura.
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O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.