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Como está a sua relação com o dinheiro?

Invista alguns minuto do seu tempo e entenda como é o seu relacionamento com o dinheiro e o que fazer para melhorá-lo.

A maioria de nós sente um certo desconforto ao falar sobre dinheiro, pois o assunto é um tabu na nossa sociedade. Uma parte desse comportamento vem da falta de uma educação financeira quando éramos crianças ou adolescentes.

Outra parte vem da nossa própria criação. Há pessoas que cresceram em lares cujo tema “dinheiro” fazia parte do dia a dia. Já outras, nunca ouviram falar sobre a importância de economizar e investir.

Existem ainda diversos outros cenários, mas o que importa aqui é entendermos que nossa relação com o dinheiro pode ser construída para tornar-se saudável. Pensando nisso, temos um convite a fazer: invista alguns minutinhos do seu tempo e entenda como é o seu relacionamento com o dinheiro e o que fazer para melhorá-lo.

Mentalidade de escassez

Em “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes”, o autor Steven Covey explica sobre a mentalidade de escassez. Quem opera sob o sentido de que o dinheiro é escasso e que, portanto, precisa ser gasto assim que ele entra na conta, terá dificuldade em economizar para o futuro. Por consequência, terá que lidar com dívidas.

De uma maneira geral, a mentalidade de escassez está em uma boa parte da população brasileira, que por não saber administrar a renda precisa recorrer a empréstimos, atrasar pagamentos e nem pensa em ter uma reserva de emergência.

O oposto disso é a pessoa achar que, pelo fato de o dinheiro ser escasso, precisa guardá-lo a todo custo. É importante entendermos que ninguém deve usar o dinheiro de forma irresponsável e ter um padrão de vida muito mais alto do que deveria. No entanto, é essencial utilizá-lo com sabedoria para aproveitar bons momentos com a família ou para ter conforto.

Crenças limitantes

Além da mentalidade de escassez, a maioria de nós tem muitas crenças arraigadas em torno do dinheiro que podem ser realmente limitantes. É o caso de quem pensa que “dinheiro não traz felicidade” ou que “pessoas ricas são gananciosas”.

É importante entendermos que uma crença é apenas uma crença, não uma lei ou regra que deve ser seguida. Cada um de nós tem o livre arbítrio para mudarmos nossas crenças e passarmos a ter uma relação de harmonia com o dinheiro.

Como ter uma boa relação com o dinheiro?

Você já reparou que quando as finanças não vão bem, parece que nada ao redor funciona direito? Isso acontece porque o dinheiro está totalmente ligado com o nosso bem-estar.

Pessoas que têm uma relação harmoniosa com a conta bancária entendem que o dinheiro é um recurso finito e que deve ser gerenciado ao longo da vida. Por esse motivo, colocar a gestão financeira sob controle pode ser uma boa garantia de uma vida saudável e feliz.

Para mudar a mentalidade de escassez e eliminar crenças limitantes, estas dicas podem ajudar:

Organize-se financeiramente

Para uma boa relação com o dinheiro é preciso ter as finanças bem organizadas. Isso significa saber para onde o dinheiro está indo. Por exemplo, será que você e sua família possuem maus hábitos de consumo?

O ideal, para entender a situação financeira doméstica, é construir um orçamento como explicamos aqui.

Planeje seu mês

O planejamento é a base para o sucesso nas finanças, pois é ele que ajudará você e sua família a se controlarem melhor. Então, com base no orçamento, faça um planejamento mensal de como gastará o dinheiro e, mais importante, como poderá economizar para investir, construir uma reserva de emergência, entre tantos outros objetivos.

Saiba aqui como fazer o seu planejamento financeiro.

Entenda que querer e poder são duas coisas diferentes

Não é porque queremos o celular de última geração que podemos tê-lo no momento. Apesar de o dinheiro ser uma ferramenta para alcançarmos tudo o que desejamos, sem termos controle e planejamento a conquista pode virar um pesadelo.

Portanto, antes de dar um passo maior do que as pernas, coloque no papel todas as suas metas. Em seguida, verifique o quanto consegue economizar ou quais gastos consegue cortar para conquistar metas de curto, médio e longo prazo.

O objetivo com isso é evitar que o celular, por exemplo, seja comprado por impulso e, mais tarde, você perceber que ficará apertado(a) e não terá dinheiro suficiente para itens de necessidade básica.

Além do mais, ao fazer um planejamento para suas metas, você poderá economizar para comprar à vista e aproveitar os descontos que geralmente são oferecidos.

Busque educação financeira

A educação financeira nos dá uma visão mais crítica sobre nossa relação com o dinheiro, afinal, faz com que comecemos a questionar nossos hábitos. Por isso, faça cursos (confira nossas sugestões de bons cursos on-line e gratuitos), assista a vídeos e leia artigos e livros.

Ao contrário do que muita gente pensa, a educação financeira não é nenhum bicho de sete cabeças. Se você deseja conhecer mais sobre o tema, visite o Investir Bem e confira os conteúdos especiais que preparamos para você.

Continue sua jornada nesta trilha! Leia mais:

O conteúdo do Programa Investir Bem é dedicado exclusivamente à propósitos educativos. As informações aqui disponibilizadas não devem ser entendidas como recomendações específicas de investimento nem garantia de rentabilidade.

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